Planejamento financeiro pessoal: faça o seu em 5 passos
Quer fazer um planejamento financeiro pessoal simples e eficaz? É isso que você vai aprender, além de ver dicas de finanças pessoais para o dia a dia
15 de dezembro de 2021 Atualizado em 19 de agosto de 2022
Você já tentou fazer um controle financeiro e desistiu no meio do caminho? Não precisa se desesperar! Existe uma maneira simples e eficaz de fazer seu planejamento financeiro pessoal, e vamos te ensinar como.
Se você quer organizar as finanças, ter mais tranquilidade no seu dia a dia e conquistar de uma vez por todas os seus objetivos, é hora deixar de lado a falta de controle financeiro e colocar em prática alguns passos simples. Vamos lá?!
O que é planejamento financeiro pessoal?
É uma ferramenta que te ajuda a ter mais controle sobre as suas finanças, ou seja, a gerenciar melhor o seu dinheiro.
O fato de ser uma ferramenta significa que o planejamento financeiro é um caminho para que você lide melhor com a sua grana.
Ou seja, você vai ter controle sobre o que entra e sai todo mês: sua renda, suas despesas, como dividir melhor o seu orçamento para tudo que é necessário e se organizar para conquistar suas metas.
O planejamento também pode ser feito em um momento da sua vida em que é preciso se organizar para algo específico, como a mudança de cidade, ir morar sozinho ou decidir comprar um carro, por exemplo.
Leia mais: Saiba como separar contas de casa das finanças corporativas
Por que é importante gerenciar de maneira correta o dinheiro?
Os benefícios de quem planeja suas finanças pessoais vão muito além da satisfação de fechar o mês com dinheiro na conta. É uma forma de ter mais qualidade de vida e conquistar objetivos.
Quem nunca se sentiu ansioso ou preocupado em um mês mais apertado? Ou ficou até com medo de olhar o extrato da conta para não ver o estrago? Com organização, você pode evitar que isso aconteça e inclusive cuidar da sua saúde.
Uma pesquisa recente da fintech Onze aponta que 74% dos brasileiros veem no dinheiro a sua maior fonte de preocupação. Isso representa três a cada quatro brasileiros!
Além disso, quem tem planejamento e controle financeiro consegue enxergar com clareza seu orçamento e se organizar para poupar dinheiro, que foi uma das principais aflições mencionadas pelos entrevistados na pesquisa.
É por isso que a falta de controle financeiro impacta tanto a vida das pessoas. Ela vai muito além do dinheiro, influencia também a saúde mental e a sua habilidade de chegar aos objetivos que tanto deseja.
Leia mais: Salário mínimo 2022: como fazer o dinheiro render?
Por que a falta de controle financeiro é tão comum?
Se fazer um planejamento financeiro pessoal é tão simples, por que tantas pessoas não conseguem? Um dos grandes desafios é a falta de educação financeira.
Uma pesquisa do Insper destaca que o chamado analfabetismo financeiro atinge dois em cada três adultos em todo o mundo. No Brasil, cerca de 35% das pessoas se enquadram nessa categoria, enquanto em países desenvolvidos o número chega a 55%.
Por isso é tão importante buscar informações sobre dinheiro e dar mais destaque às conversas sobre o tema. Com isso, é possível entender melhor como lidar com as suas finanças.
Afinal, o que fazer para ficar controlado financeiramente?
Como muitas pessoas não tiveram acesso a educação financeira enquanto cresciam, lidar com dinheiro pode ser um tema sensível para muita gente.
Para se motivar a organizar as finanças e controlar o orçamento, existem algumas perguntas importantes que você pode se fazer.
O que quero conquistar?
Uma boa dica é pensar quais são os seus objetivos. O que você quer conquistar com o seu dinheiro? Pode ser desde coisas simples, como comprar uma blusinha linda, até coisas grandes, como uma viagem ou até uma casa própria.
O que é importante para mim?
De nada adianta fazer um planejamento financeiro pessoal e não se incluir nele. O que é importante para você deve fazer parte do plano, porque te ajuda a segui-lo e permite que você curta o processo.
Por que estou fazendo isso?
Lembre-se dos motivos que te levam a querer fazer um planejamento das finanças. Além das metas, como falamos, isso pode te trazer mais tranquilidade na sua vida e garantir que você priorize o que faz seu dia a dia mais feliz.
A ideia é que responder a essas perguntas te ajude a ter motivação para começar o seu planejamento financeiro e para que você não desista dele ao longo do processo. Com isso pronto, mão na massa: é hora de começar!
Como organizar as finanças pessoais e se planejar em 5 passos
A partir de agora, você vai conferir o guia de como organizar seu dinheiro e as contas mensais, fazer o planejamento de gastos pessoais e transformar suas metas em objetivos alcançáveis. Anote as dicas!
Primeiro passo: anote quando você ganha e gasta
O primeiro passo para começar uma mudança é entender de onde você está partindo. Por isso, o planejamento financeiro começa com anotar tudo o que você ganha e gasta por pelo menos um mês.
Não se preocupe: não significa que você terá que fazer isso todos os meses. Um mês já ajuda bastante e, depois, é possível partir dele para replicar o resto, com pequenas modificações. O importante é entender sua renda e gastos médios.
Sim, pode parecer bem trabalhoso no começo, mas lembre daquelas perguntas que você respondeu no começo do texto e relembre da sua motivação. Muita gente para por aqui, então, se você superar essa etapa, o resto fica mais simples.
Aqui, é importante analisar seus ganhos e também os seus gastos mensais. Pode parecer bobagem, mas a maioria das pessoas não sabe exatamente quanto ganha e gasta.
E, para que você alcance sua liberdade financeira e não caia nas dívidas, é importante saber exatamente qual é o cenário dos seus ganhos e gastos mensais, para depois poder organizá-los.
Vamos às dicas práticas do primeiro passo?!
Como saber quanto eu ganho?
Entenda sua renda líquida. Se você é CLT, pegue seu holerite e encontre a sua renda líquida mensal, aquela que você recebe depois de todos os descontos, como INSS e Imposto de Renda.
Agora, se você é autônomo, entenda qual foi a média que você recebeu nos últimos três meses e desconte os custos para manter o seu trabalho. O que sobrar é seu lucro, ou seja, sua renda líquida média.
Como anotar os gastos?
Escolha o método que te deixe mais confortável. Você pode optar por uma planilha no computador, aplicativos de gerenciamento de gastos no celular (ou até mesmo o bloco de notas) ou usar o bom e velho papel e caneta.
E como organizar as finanças no papel? Você pode simular uma planilha ao criar uma tabela, em que você coloca o mês em questão, separa rendas e despesas e anota o valor referente a cada um. Faça da forma mais simples, que funciona para a sua rotina.
Dica extra: separe os gastos entre fixos, que mantêm um valor constante todos os meses, e variáveis. Alguns exemplos de despesas fixas pessoais são aluguel, condomínio, parcelas de compras, assinaturas de serviços como streaming e plano de celular. Já os gastos variáveis são aqueles como conta de luz, conta de água, gás, transporte e alimentação.
Dica extra 2: considere aquelas coisas que são importantes para você, que abordamos no começo do texto. Se tomar café na padaria é algo fundamental no seu dia a dia, é importante considerar esse gasto no seu orçamento.
Segundo passo: faça um controle financeiro
Agora que você já conhece sua renda e gastos mensais e sabe quanto precisa para viver, é hora de começar a planejar. Esse momento é fundamental para que você comece a pensar no seu controle financeiro pessoal.
No primeiro passo, você pode ter se surpreendido com diversos gastos que não imaginou que representavam uma parcela tão importante do seu orçamento, certo?
Agora, vamos pensar em um planejamento de gastos que priorize o que realmente importa e entender quanto há de dinheiro para cada uma dessas coisas. É hora de criar um orçamento financeiro.
O que é um orçamento financeiro?
É estimar quanto você vai receber, gastar e poupar em um determinado período. Ele ajuda a estabelecer limites para cada categoria do seu orçamento e evita que você se surpreenda com gastos desnecessários.
Então, depois de entender a realidade das suas finanças no passo um, reserve um tempo para sentar e projetar quanto você pretende gastar nos próximos três meses. Confira algumas dicas práticas de como fazer isso.
Renegocie contas fixas
Percebeu que a conta da internet ou do celular está muito alta? Muitas vezes é possível renegociar o valor ao falar diretamente com a operadora. Vale a pena ligar, explicar a situação e tentar um desconto.
Reduza gastos variáveis
Os gastos com supermercado estão acima do que você gostaria? Com a inflação em alta, o preço de tudo aumentou, por isso vale a pena avaliar se é possível eliminar alguns itens supérfluos da compra ou trocar por uma marca mais barata.
Elimine serviços que não usa mais
Pode parecer óbvio, mas muita gente assina serviços de streaming, para de usar e esquece de cancelar. Isso vale para outros gastos também. Revise sua fatura do cartão de crédito e confira se há alguma conta que você não usa mais e pode encerrar.
Renegocie dívidas
Se você tem dívidas, pode conseguir um excelente desconto ao renegociar o pagamento. Veja como consultar CPF para encontrar débitos e confira como limpar o nome. É muito importante colocar esse passo como prioridade!
Leia mais: Vale a pena pegar empréstimo para quitar dívidas?
Pense se há alguma outra oportunidade de economizar
Muitas vezes, pequenas atitudes no nosso dia a dia nos ajudam a economizar bastante dinheiro e permitem que a gente foque os gastos no que realmente importa. Confira 20 dicas para economizar já!
Fique atento a taxas abusivas
Tem uma conta no banco que nem usa e está pagando taxas? É melhor avaliar se ainda faz sentido usar aquele serviço e, caso a resposta seja não, não deixe de cancelar. De pouco em pouco, vai muito dinheiro em coisas de que você nem se dá conta.
Avalie se consegue poupar dinheiro
Depois de pagar todas as suas contas, sobrou algum dinheiro? Se sim, isso é ótimo! Você pode começar a investir, mesmo que seja com pouco, para se aproximar das suas metas. Caso ainda não tenha sobrado, planeje os próximos meses de forma que você consiga poupar parte da sua renda.
Terceiro passo: defina metas tangíveis
É muito importante saber como definir suas metas de uma forma que elas sejam objetivos atingíveis.
Ter suas metas claras vai te ajudar a se manter no caminho durante as dificuldades que podem aparecer no processo de fazer o planejamento das suas finanças.
Como definir metas para suas finanças?
Durante o planejamento das finanças, é importante entender que uma meta precisa ser definida de forma objetiva. Pense assim: o que quero alcançar e em quanto tempo?
Isso porque você deve ter um prazo para alcançar uma meta. Por exemplo: quero quitar minhas dívidas em seis meses. Ou ainda: quero dar entrada na minha casa em um ano.
Dica extra: sonhar é saudável e muito importante, mas as metas precisam ser realistas e devem estar alinhadas com o controle do seu dinheiro. Isso evita que você se frustre por não alcançar o objetivo desejado.
Dica extra 2: o método SMART pode te ajudar a definir suas metas. São as iniciais para:
- S – Específica (Existe prazo e definição do que será preciso para alcançá-la?)
- M – Mensurável (Eu posso acompanhar o desenvolvimento dessa meta?)
- A – Alcançável e realista (Essa meta é realista e se encaixa no seu planejamento financeiro?)
- R – Relevante para os seus objetivos (Essa meta é relevante para os meus objetivos financeiros?)
- T – Atreladas a um prazo (Qual é o prazo em que quero alcançá-la?)
Sempre que for definir uma nova meta, observe se ela se encaixa nos cinco atributos do método. Se a resposta for sim, sua meta é considerada realista e pode ser alcançada a partir do seu planejamento financeiro.
Dica extra 3: suas metas podem ser de curto, médio ou longo prazo. Entenda cada um deles.
Curto prazo: entre 6 meses e 1 ano. Exemplo: criar uma reserva de emergência para evitar apertos no futuro.
Médio prazo: de 1 a 5 anos. Exemplos: controlar as finanças para eliminar dívidas ou fazer uma viagem.
Longo prazo: no mínimo 5 anos. Exemplos: comprar de um imóvel ou me planejar para a aposentadoria.
Depois de ter suas metas bem definidas, é momento de alinhá-las com o seu planejamento de finanças. É isso que vai te ajudar a ter um maior controle de todo dinheiro que entra e sai do seu bolso.
Dessa maneira, você consegue entender as prioridades das suas finanças e se manter em um caminho sustentável.
Leia mais: Metas financeiras: como definir e conquistar as suas em 2023
Quarto passo: estabeleça limites para cada área
Como fazer o planejamento de gastos pessoais? Para quem está começando a controlar as finanças, utilizar as famosas “regras de bolso” pode ajudar a montar um planejamento alcançável.
A mais famosa é o método 50 – 30 – 20 que, basicamente, divide seus gastos em três grandes categorias.
Método 50 – 30 – 20
Essa regra é uma das mais famosas dicas de finanças e pode ser uma referência de como você pode organizar o seu orçamento mensal. Segui-la vai te ajudar a estabelecer um limite de gastos em três principais categorias.
Seguindo a regra, 50% da sua renda mensal deve ser destinada aos seus gastos fixos e essenciais. Despesas variáveis, como seu estilo de vida, podem representar até, no máximo, 30% do seu orçamento mensal. E os últimos 20% da sua renda devem estar destinados para suas prioridades financeiras.
Sabendo disso, seu trabalho é estabelecer quais são os valores máximos para cada uma dessas categorias, ou seja, calcular a proporção da sua renda para cada um dos grupos.
Método 50 – 10 – 10 – 10 – 10 – 10
Esse é outro método possível para organizar seu dinheiro. Ele se popularizou por meio do livro “Os Segredos da Mente Milionária” e sugere que você utilize 50% da sua renda para suprir suas necessidades básicas, assim como o modelo anterior.
Os outros 50% devem ser divididos em cinco partes iguais, de 10% cada, nas seguintes categorias:
- Doações;
- Diversão;
- Educação financeira;
- Poupar e despesas de longo prazo;
- Investimentos.
Método 60 – 20 – 10 – 10
Esse método indica que 60% da sua renda deve ser utilizada nas necessidades básicas, enquanto 20% devem ser gastos livres, 10% devem ser para poupar e, por fim, os últimos 10% devem ser para diversificar seus investimentos.
Método 70 – 20 – 10
Por fim, existe o método, sugerido no livro “O homem mais rico da Babilônia”, que propõe que 70% da sua renda seja utilizada com gastos necessários, 20% devem ser usados para pagar suas dívidas ou montar sua reserva de emergência, e os 10% restantes para diversificar os investimentos.
Afinal, qual método é melhor? O que eles têm em comum?
Escolher o melhor método para organizar suas despesas é bastante pessoal, e você pode decidir com base no diagnóstico que fez das suas finanças no primeiro passo.
Se você precisa gastar boa parte da sua renda no que é essencial para viver, é melhor dar preferência a um método que tenha a mesma orientação.
Se a parte do seu salário comprometida com isso for menor, você pode optar por um método mais alinhado à sua realidade.
Vale lembrar que todos os métodos são sugestões que devem ser seguidas se fizerem sentido para a sua vida!
Mas existem alguns pontos que são comuns a qualquer método para organização das finanças, inclusive os acima. Olha só quais são eles:
- Sempre gastar menos do que você ganha;
- Investir dinheiro para cuidar do seu futuro;
- Estabelecer limites para cada tipo de gastos;
- Ter comprometimento com seu planejamento financeiro e metas.
Dica extra: não se esqueça de fazer o acompanhamento do seu planejamento, para garantir que ele esteja atualizado e sendo seguido. No começo, você pode acompanhar diariamente ou semanalmente, porque é importante ter um controle maior durante o período de adaptação.
Como organizar as contas mensais?
Se organizar na hora de pagar as contas é fundamental para não arcar com juros ou até esquecer algum boleto perdido por aí, né?
Na maioria dos casos, você pode alterar a data do vencimento. Então vale a pena reunir todos os prazos próximos, assim você ajusta de acordo com o dia que recebe o salário e confere todos os pagamentos de uma vez só.
Neste conteúdo sobre pagamento de contas, você pode conferir mais dicas para se organizar e manter os gastos mensais em dia.
Como organizar despesas?
Já ouviu falar da regra do “pague-se primeiro?” Ela diz que, antes de pagar qualquer conta, a sua prioridade deve ser separar o valor que vai investir para as suas metas. Ou seja, não invista o que sobrar, mas sim priorize essa parte do seu plano.
Por que isso é tão importante? Porque seus sonhos devem ser prioridades, e seu planejamento deve trabalhar para isso. Nem sempre isso vai ser possível no primeiro ou segundo mês de organização financeira, mas com o tempo essa é a mentalidade que você deve priorizar.
Leia mais: Organização financeira em 2023: 16 dicas para fazer a sua
Ao fazer isso, você desenvolve competências como disciplina e autocontrole, coisas fundamentais para quem quer realizar seus sonhos e se manter firme!
O resultado desejado, no final das contas, é que o planejamento das finanças permita a você viver uma vida com equilíbrio no presente, sem deixar de lado seus objetivos futuros.
Quinto passo: crie uma reserva financeira
Uma reserva financeira, ou reserva de emergência, nada mais é do que uma quantia que você tem guardada para usar em imprevistos. O chuveiro queimou? O cachorro precisa fazer um tratamento de saúde? É nesses gastos que ela é útil.
Muitos especialistas indicam que a reserva deve ser equivalente ao seu custo de vida por entre três a seis meses. Portanto, se você precisa de R$ 2 mil para se manter todos os meses, a sua reserva ideal seria entre R$ 6 mil a R$ 12 mil.
Nessa hora, muita gente se assusta, porque realmente é bastante dinheiro. A boa notícia é que, com um bom planejamento financeiro, você pode se planejar para juntar esse valor aos poucos. Acredite: isso vai te trazer uma paz!
Se seu orçamento estiver apertado, a renda extra online pode ser uma opção para complementar o que você recebe todo mês. Confira dicas de como juntar dinheiro.
Dica extra: não deixe seu dinheiro parado embaixo do colchão. Enquanto estiver construindo a sua reserva de emergência, vale a pena pesquisar formas de valorizar sua grana. Uma boa opção é deixar em uma conta digital remunerada, como o CDI do PicPay.
Só vale a pena lembrar que, se deixar o dinheiro na sua conta, você deve ter bastante discernimento para não acabar utilizando em outros gastos, tudo bem?
Com esses cinco passos, seu planejamento financeiro vai te colocar muito mais perto das suas metas e permitir que você lide de um jeito muito mais simples e saudável com o seu dinheiro.
Quando ajustar o controle financeiro pessoal?
Seguiu todas as dicas e concluiu seu planejamento financeiro? Maravilha! Mas não se esqueça que a organização das finanças deve se ajustar de acordo com a sua vida. Ou seja, está em constante reavaliação.
Existem algumas situações em que você deve ajustar seu planejamento. É hora de refazer se:
- Você mudou de trabalho e sua renda foi modificada;
- Você mudou de cidade ou bairro e seus gastos mudaram de perfil;
- Você atingiu as metas que tinha se proposto e pode fazer novas;
- Surgiu um novo gasto alto com o qual você vai precisar arcar por algum tempo.
Esses são alguns exemplos, mas você pode e deve revisar seu planejamento sempre que sentir que ele não está adequado da melhor forma à sua vida e às suas necessidades.
Um bom plano para as suas finanças vai te ajudar a alcançar seus objetivos de maneira mais simples, além de te dar uma visão clara sobre a sua saúde financeira, ajudando a evitar dívidas e te incentivando a investir o próprio dinheiro.
Mas lembre-se: é importante continuar buscando informações e dicas de finanças pessoais para que seu plano esteja alinhado com seus objetivos financeiros. Quer saber mais? Confira nossas dicas para organizar as finanças!